Lloyds divulga resultados do primeiro semestre de 2013
O Lloyds, mercado mundial de seguros e resseguros especializados, anunciou hoje um lucro de US$2,1 bilhões para o primeiro semestre de 2013 com término em 30 de junho de 2013.O mercado continuou a crescer com a receita bruta de prêmios aumentando em 4,9% para US$23,9 bilhões. Apesar de um primeiro semestre benigno quanto a catástrofes naturais, sem maiores sinistros para o mercado do Lloyds, o total líquido dos sinistros foi de US$7,47 bilhões. A continuação de condições econômicas desafiadoras ocasionaram um impacto significativo nos retornos de investimentos, que tiveram uma queda para US$380 milhões.Para o Chairman do Lloyds, John Nelson: Este é um bom resultado para o mercado do Lloyds, embora a volatilidade do negócio de seguros signifique que devemos permanecer cautelosos quanto ao resultado que poderá apresentar-se no ano em sua totalidade.Apesar das dificuldades econômicas, é um prazer ver o crescimento do mercado do Lloyds em quase cincopor cento na primeira metade do ano. Esse fato demonstra que a subscrição disciplinada pode coexistir com o crescimento, o que é vital enquanto procuramos capitalizar nas oportunidades apresentadas pelas economias asiáticas e latino-americanas em particular.O presidente mundial do Lloyds, Richard Ward, disse: Este é um resultado sólido para o mercado em um ambiente econômico difícil e demonstra a abordagem disciplinada do mercado quanto a subscrição.O mercado do Lloyds apresenta uma robusta saúde financeira, sustentada pelos ratings financeiros mais altos que já tivemos. Quando eu deixar o cargo de Presidente mundial do Lloyds no final do ano, fico satisfeito por deixar o mercado em uma posição excelente para prosseguir em sua visão de ser o centro global de seguros e resseguros especializados.Os destaques financeiros totalizaram um lucro de US$2,1bilhões (1º semestre 2012: US$2,4bilhões), além de receita bruta de prêmios de US$23,9bilhões (1º semestre 2012: US$23.3bilhões). Parte desse aumento de 4,9% é atribuída ao movimento nas taxas de câmbio; o aumento rebaseado é de 3,3%. Já a mudança na taxa de risco ajustada foi responsável por 1% com o restante oriundo de crescimento modesto.Foi registrado um índice combinado de 86,9% (1º semestre 2012: 88,7%) e retorno de investimento de US$380m, 0.5% (1º semestre 2012: US$978m, 1,2%).Ativos centrais ficaram em US$3,59bilhões (1º semestre 2012: US$3,86bilhões). Isso segue-se à recompra de aproximadamente US$ 274m em agregado, da dívida subordinada em maio de 2013.
Fonte: Revista Apólice