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Graduação deverá ter peso menor na nova etapa do Ciência sem Fronteiras

gências de fomento, professores e estudantes debateram nesta quinta-feira (16), na apresentação da avaliação do programa Ciência sem Fronteiras (CsF), em São Carlos (SP), mudanças para a segunda etapa da ação, anunciada pela presidente Dilma Rousseff com mais 100 mil bolsas. A graduação, que na primeira fase respondeu por 78.980 bolsas, 78% do total, deverá ter um peso menor e os valores dos convênios serão reavaliados.
Segundo Geraldo Nunes Sobrinho (CNPq) e Adalberto Luís Val (Capes) os objetivos do CsF são formar pessoal altamente qualificado, aumentar a presença de pesquisadores e estudantes em instituições de excelência no exterior, promover a inserção internacional das instituições brasileiras pela abertura de oportunidades para cientistas e estudantes estrangeiros, ampliar o conhecimento inovador de pessoal das indústrias tecnológicas e atrair jovens talentos científicos e investigadores altamente qualificados para atuação no Brasil e o programa trouxe avanços, mas pode melhorar.
Após ouvir queixas de que a seleção é feita pelo nome do curso, Nunes disse que a questão é complexa, mas o programa pode evoluir para temas na segunda fase. Ele também afirmou que a pós-graduação e a atração de jovens talentos deverão receber mais atenção. “A graduação não terá mais a mesma performance”.

Fonte: G1

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