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Fazenda e Susep defendem venda de seguro popular nos bancos

Apesar das diversas (e diárias) queixas de corretores de seguros e de consumidores atingidos pelos desdobramentos da venda desqualificada de seguros em agências bancárias, o secretário-adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Otávio Ribeiro Damaso, disse, ontem, durante o “Workshop Regional Sobre Acesso da População de Baixa Renda a Seguros”, realizado no Rio de Janeiro, que os bancos se consolidaram como “agéis e funcionais canais de distribuição de seguros” no Brasil. Segundo o secretário-adjunto, o processo de “bancarização” é um dos aspectos que poderão beneficiar, no Brasil, o desenvolvimento da modalidade de seguros voltados para as camadas de menor poder aquisitivo.
Ele frisou ainda que o fim do monopólio no resseguro contribuirá decisivamente para o crescimento do microseguro no país. Na visão dele, o ramo vida como um dos que apresentam mais chances de crescer dentro desse novo cenário.
A Susep também vê com bons olhos a venda de seguros populares nas agências bancárias. Pelo menos foi o que deixou claro, no evento, Regina Lídia Giordano Simões, que é da Coordenação de Relações Internacionais da autarquia. Segundo ela, o público alvo dos seguros populares são os “correntistas com renda inferior a três salários mínimos”, que buscam as coberturas básicas de morte natural e acidental.

Fonte: CQCS

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