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Expectativa de crescer 15% em 2009

A crise financeira não deverá impedir o forte crescimento do mercado de seguros em 2009, embora a expectativa da Superintendência de Seguros Privados (Susep) seja de um crescimento de 12% a 15%, abaixo do avanço de 18% que era esperado para este ano. Especialistas afirmam que a indústria não vive problemas de demanda no país, mesmo em tempos de crise. Explicam que há um espaço enorme para crescimento, com ou sem crise.


O titular da Susep, Armando Vergilio dos Santos, está otimista. Para ele, o ano será de crescimento vertical, muito acima da economia nacional. O superintendente ressalta ainda a procura das resseguradoras pelo país em função da abertura do mercado este ano, após o fim do monopólio de sete décadas do IRB. Segundo ele, já há mais de 40 resseguradoras autorizadas a operar no país, entre elas cinco locais.


A redução de alíquotas do Imposto Sobre Serviços (ISS) para estimular a criação de um centro de resseguros e seguros no Rio de Janeiro é sugestão de muitos. A carga tributária é alta e em várias capitais, como São Paulo, Curitiba e Goiânia, houve aumento nominal de arrecadação após a redução de alíquotas, uma vez que diversas empresas se instalaram nos municípios depois da medida.


As empresas do setor arrecadaram R$ 55,371 bilhões em prêmio nos dez meses de 2008, contra R$ 47,173 bilhões no ano passado. O montante pago em sinistros chegou a R$ 15,816 bilhões, ante R$ 14,641, variação de 8,03%. No ramo automóveis, o mais rentável do mercado, os prêmios acumularam R$ 9,859 até outubro, registrando expansão de 12,78% sobre os R$ 8,742 bilhões arrecadados em 2007. Apesar da redução do ritmo de vendas de veículos no País, os prêmios do segmento em outubro (R$ 1,038 bilhão) ficaram um pouco acima do resultado do mês anterior (R$ 1,037 bilhão).



A crise financeira não deverá impedir o forte crescimento do mercado de seguros em 2009, embora a expectativa da Superintendência de Seguros Privados (Susep) seja de um crescimento de 12% a 15%, abaixo do avanço de 18% que era esperado para este ano. Especialistas afirmam que a indústria não vive problemas de demanda no país, mesmo em tempos de crise. Explicam que há um espaço enorme para crescimento, com ou sem crise.



O titular da Susep, Armando Vergilio dos Santos, está otimista. Para ele, o ano será de crescimento vertical, muito acima da economia nacional. O superintendente ressalta ainda a procura das resseguradoras pelo país em função da abertura do mercado este ano, após o fim do monopólio de sete décadas do IRB. Segundo ele, já há mais de 40 resseguradoras autorizadas a operar no país, entre elas cinco locais.



A redução de alíquotas do Imposto Sobre Serviços (ISS) para estimular a criação de um centro de resseguros e seguros no Rio de Janeiro é sugestão de muitos. A carga tributária é alta e em várias capitais, como São Paulo, Curitiba e Goiânia, houve aumento nominal de arrecadação após a redução de alíquotas, uma vez que diversas empresas se instalaram nos municípios depois da medida.



As empresas do setor arrecadaram R$ 55,371 bilhões em prêmio nos dez meses de 2008, contra R$ 47,173 bilhões no ano passado. O montante pago em sinistros chegou a R$ 15,816 bilhões, ante R$ 14,641, variação de 8,03%. No ramo automóveis, o mais rentável do mercado, os prêmios acumularam R$ 9,859 até outubro, registrando expansão de 12,78% sobre os R$ 8,742 bilhões arrecadados em 2007. Apesar da redução do ritmo de vendas de veículos no País, os prêmios do segmento em outubro (R$ 1,038 bilhão) ficaram um pouco acima do resultado do mês anterior (R$ 1,037 bilhão).

Fonte: Escola Nacional de Seguros

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