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Evento reúne Corretores no Rio de Janeiro

Nesta quinta-feira (01), foi realizada mais uma etapa do Conexão Futuro Seguro, promovida pela Fenacor e os sindicatos de corretores do mercado. O evento contou com palestras de grandes nomes do setor e sorteio de um carro 0km para os corretores presentes.

No total, as edições do Conexão Futuro, somaram mais de 8 mil corretores. A etapa semipresencial abordou temas de grande relevância para os Corretores de Seguros: “Perspectivas com o Novo Governo e IMS – Iniciativa do Mercado de Seguros” e “Perspectivas do Setor para 2023 e Fórum Mário Petrelli”.

Os participantes foram Gerson Camarotti, comentarista político da GloboNews e do “Bom Dia, Brasil!”, Da TV Globo; o deputado Federal Lucas Vergilio, presidente da ENS – Escola De Negócios e Seguros; o presidente da Fenacor, Armando Vergilio; o superintendente da Susep, Alexandre Camillo; e o diretor Técnico da CNseg, Alexandre Leal.

No início do bate-papo, Camarotti fez um comentário sobre o atual cenário político brasileiro. “Hoje temos um país que sai de uma eleição extremamente disputada. É um momento de muita polarização. O Brasileiro precisa se unir agora”, disse. Lucas frisou como a ENS enxerga o momento específico de relacionamento com o setor e o novo governo e quais impactos a curto e médio prazo. “Gostaria de ressaltar que a primeira vez que o corretor teve oportunidade de assumir o órgão no setor de seguros foi no governo Lula. Hoje temos dezenas de resseguradoras no país, também chegaram os microsseguros, mudaram várias formas de regulamentação”, destacou.

“A partir daí tivemos representação política. Temos que partir para união independente de quem você votou, é o seu país. Esse país que você educa seus filhos e se sustenta. Independente do governo, precisamos de um diálogo permanente”, concluiu.

Ele também lembrou da atuação de Solange Vieira, ex-superintendente da Susep, que não era aprovada pelos corretores de seguros. Camillo parabenizou a Fenacor pelo evento e falou sobre suas perspectivas para o próximo ano no setor. “É interessante o que se viu neste último ano. Assumi a Susep e completo um ano de posse. Eu vim da iniciativa privada e talvez essa seja a mistura ideal. É um momento muito bom para a Susep. Não é o Alexandre Camillo, é a Susep. Espero que em governos futuros, com certeza, nós olhemos para o futuro que vamos construir para o nosso setor”, analisou.

Por fim, Alexandre disse que o novo governo pode trazer uma perspectiva muito boa para o setor de seguros. “A população brasileira é pouco assistida no seguro. 2023 é um ano incerto, tenho confiança que o setor vai continuar crescendo”, opinou.     

Fonte: NULL

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