Especialização, técnica e crescimento
Essas são as características dos Riscos de Engenharia e Petróleo, incluídos na avaliação da Rating de Seguros para a XI Edição do Prêmio Cobertura
Os ramos novos vêm adquirindo importância. Assim o economista Francisco Galiza define Riscos de Engenharia e Petróleo, junção que dá origem a outra nova categoria inserida no XI edição do Prêmio Cobertura. Esse ramo foi inserido devido à especialização das empresas em operação.
O crescimento nos últimos anos foi bom, mas o que mais sensibilizou o economista foi o caráter de premiar as empresas que trabalham em um aspecto bastante técnico do seguro.
Segundo Galiza, a premiação deixa de focar os seguros massificados para valorizar a qualidade técnica, embora a receita seja menor quando comparado a auto e vida. Juntos, em 2005, os ramos alcançaram faturamento de R$ 430 milhões e, em 2007, R$ 583 milhões, observa Galiza, lembrando que é importante o setor ter uma categoria que valorize o Petróleo, uma vez que o país é rico nesse recurso natural e o seguro oferece cobertura a bens e responsabilidade civil relativos às atividades ligadas às operações de prospecção, perfuração e produção de petróleo e/ou gás no mar e na terra.
Riscos de Engenharia e Petróleo passam a compor a avaliação das Melhores Performances Econômico-Financeiras do Prêmio Cobertura juntamente com as modalidades Aeronáuticos e Marítimos, Condomínio, Garantia Estendida e Prestamista.
Histórico
A categoria Performance Econômico-Financeira foi inserida no Prêmio Cobertura em 2000, com as análises sobre seguros totais, seguros de automóvel, vida, saúde, capitalização e previdência privada. Em 2008, serão entregues 22 troféus nesta categoria.
Conforme o economista, os novos ramos inseridos serão avaliados da mesma forma que os já tradicionais seguros totais, automóvel, saúde, riscos diversos, responsabilidade civil, vida, acidentes pessoais, empresarial, residencial, transportes, garantia, capitalização e previdência.
O objetivo da avaliação de Francisco Galiza é realizar uma análise econômico-financeira esmiuçando a carteira das companhias que atuam no ramo. A partir de então, é observada a evolução de 18 meses para verificar o desenvolvimento do ramo em termos de rentabilidade e a presença da companhia no mercado crescimento e conquista de market share. As melhores performances de 2008 levarão em consideração os desempenhos alcançados no ano de 2007 e primeiro semestre de 2008.
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Fonte: Revista Cobertura
