Empresas se protegem contra alta do dólar
As oscilações bruscas do dólar nos últimos dias têm motivado empresas brasileiras a buscarem proteção contra o cenário de incertezas.
O Globo comenta, na manchete, que a busca de proteção quase triplicou e o saldo de contratos com esse tipo de preocupação no Banco Central passou de US$ 23,8 bilhões para US$ 67,4 bilhões nos últimos meses. “Busca de proteção das empresas contra alta do dólar quase triplica”, informa a manchete do Globo.
O Estado de S.Paulo comenta a dificuldade que o pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) tem encontrado em formar alianças na sua chapa. O matutino enfatiza que Bolsonaro, que lidera as pesquisas de intenção de voto em cenários sem o ex-presidente Lula, foi rejeitado pelo PR e pelo PRP nos últimos dias.
A última negativa recebido foi do PRP, que não aceitou a indicação do general Augusto Heleno como vice. Sem um nome para indicar, a expectativa é que Bolsonaro escolha alguém de dentro do seu partido para o cargo.
O nome mais cotado no momento é o de Janaina Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma. “Partidos rejeitam Bolsonaro às vésperas da convenção”, afirma a manchete do Estadão.
A Folha de S.Paulo também dá destaque ao pré-candidato Jair Bolsonaro e enfatiza que empresários não temem a vitória dele nas eleições. Segundo o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson de Andrade, o setor não teme a vitória de Bolsonaro ou de qualquer outro candidato.
A Folha lembra que, em evento realizado pelo CNI há 15 dias, Bolsonaro recebeu seguidas salvas de palmas de empresários participantes e afirma que Geraldo Alckmin também foi muito aplaudido na ocasião. “Indústria não teme Bolsonaro, afirma CNI. É o que sublinha o título principal da Folha.
Na sua primeira página, O Globo ainda destaca que o PTB decidiu fechar aliança com Geraldo Alckmin (PSDB), pré-candidato à Presidência da República.
Com isso, o PTB, que é presidido por Roberto Jefferson, afastou a possibilidade de apoiar uma candidatura de Henrique Meirelles (MDB). Segundo o jornal, o tempo de TV de Alckmin saltou para 3 minutos com os novos aliados.
Fonte: G1