El Paso contrata a ACE para cobertura de termoelétrica
O grupo norte-americano tem um programa de seguros de US$ 10 milhões em prêmios por ano. 2006 tem sido um bom ano para a ACE Brasil O grupo norte-americano tem um programa de seguros de US$ 10 milhões em prêmios por ano. 2006 tem sido um bom ano para a ACE Brasil Seguradora na área de riscos de energia, que engloba refinarias, petroquímicas, geração e distribuição, mineração e plataformas. A companhia venceu a concorrência para fazer o programa de seguros da termoelétrica Rio Claro, localizada em Macaé, interior do Rio de Janeiro e pertencente ao conglomerado norte-americano El Paso, que tem um programa de seguros de US$ 10 milhões em prêmios por ano.
“As próximas renovações da El Paso são as apólices das usinas termoelétricas de Manaus e Porto Velho, além da contratação de novas apólices locais dos ramos de responsabilidade civil dos executivos, apólice conhecida como Directors & Office (D&O), e riscos de petróleo”, informou Domingos Silva, gerente de administração e seguros da El Paso, considerada uma das 10 maiores empresas do mundo no setor.
Segundo Edson Wiggers, responsável pelos negócios da ACE no segmento de energia, o seguro cobre danos materiais causado por quebra de maquinário e lucro cessante se a geração de energia ficar interrompida por um período superior a 30 dias. O contrato conta com valor em risco de US$ 765 milhões e Limite Máximo Indenizável (LMI) de US$ 500 milhões. O principal risco é a quebra de maquinário, com a interrupção da produção. Turbinas e geradores são os equipamentos mais caros do contrato de seguro. A franquia do contrato não foi revelada. Segundo fontes do setor, a franquia para quebra de turbina supera US$ 1,5 milhão.
Com mais este negócio, a seguradora amplia os seus contratos com a El Paso. As outras unidades segurada pela ACE são Termonorte, Rio Negro e Amazonas.
A ACE começou a operar em energia no ano passado. No primeiro trimestre deste ano, os prêmios com o ramo de energia atingiram US$ 9 milhões. Em três anos, a ACE espera estar entre as quatro maiores seguradoras do Brasil no segmento. Hoje, os três maiores são Unibanco, e Itaú.
Um ponto que tem ajudado a ACE na conquista de clientes é poder fazer um programa personalizado em razão do resseguro de energia não ser padronizado pelo IRB Brasil Re, que permite que as companhias busquem capacidade para o risco no mercado internacional.
Para o diretor da El Paso, a flexibilização do IRB com relação a colocação de resseguro no mercado internacional no ano passado trouxe significativos benefícios para o grupo. “Pela primeira vez tivemos a oportunidade de conhecer e discutir abertamente os custos e carregamentos de resseguro dos nossos programas. Essa iniciativa aproximou ainda mais a El Paso do próprio IRB, que se posicionou como um parceiro importante para nossas operações, entendendo nossas necessidades, suportando de forma diferenciada nossos negócios e se posicionando de forma transparente em todas as negociações”, disse o gerente de administração e seguros do grupo El Paso.
O mercado mundial de energia perdeu milhões de dólares no ano passado com a safra de furacões. Isso reduziu a capacidade do mercado e tornou a subscrição do risco muito mais criteriosa. Por conta disso, a ACE criou uma estrutura focada em energia e tem na carteira internacional de resseguros do grupo clientes como Petrobras, Braskem, Unipar e Suzano.
“A ACE é reconhecida mundialmente como uma das líderes em riscos de energia em função de sua especialização no segmento e de sua capacidade técnica e financeira”, disse o responsável pelos negócios da empresa no ramo de energia.
Seguradora na área de riscos de energia, que engloba refinarias, petroquímicas, geração e distribuição, mineração e plataformas. A companhia venceu a concorrência para fazer o programa de seguros da termoelétrica Rio Claro, localizada em Macaé, interior do Rio de Janeiro e pertencente ao conglomerado norte-americano El Paso, que tem um programa de seguros de US$ 10 milhões em prêmios por ano.
“As próximas renovações da El Paso são as apólices das usinas termoelétricas de Manaus e Porto Velho, além da contratação de novas apólices locais dos ramos de responsabilidade civil dos executivos, apólice conhecida como Directors & Office (D&O), e riscos de petróleo”, informou Domingos Silva, gerente de administração e seguros da El Paso, considerada uma das 10 maiores empresas do mundo no setor.
Segundo Edson Wiggers, responsável pelos negócios da ACE no segmento de energia, o seguro cobre danos materiais causado por quebra de maquinário e lucro cessante se a geração de energia ficar interrompida por um período superior a 30 dias. O contrato conta com valor em risco de US$ 765 milhões e Limite Máximo Indenizável (LMI) de US$ 500 milhões. O principal risco é a quebra de maquinário, com a interrupção da produção. Turbinas e geradores são os equipamentos mais caros do contrato de seguro. A franquia do contrato não foi revelada. Segundo fontes do setor, a franquia para quebra de turbina supera US$ 1,5 milhão.
Com mais este negócio, a seguradora amplia os seus contratos com a El Paso. As outras unidades segurada pela ACE são Termonorte, Rio Negro e Amazonas.
A ACE começou a operar em energia no ano passado. No primeiro trimestre deste ano, os prêmios com o ramo de energia atingiram US$ 9 milhões. Em três anos, a ACE espera estar entre as quatro maiores seguradoras do Brasil no segmento. Hoje, os três maiores são Unibanco, e Itaú.
Um ponto que tem ajudado a ACE na conquista de clientes é poder fazer um programa personalizado em razão do resseguro de energia não ser padronizado pelo IRB Brasil Re, que permite que as companhias busquem capacidade para o risco no mercado internacional.
Para o diretor da El Paso, a flexibilização do IRB com relação a colocação de resseguro no mercado internacional no ano passado trouxe significativos benefícios para o grupo. “Pela primeira vez tivemos a oportunidade de conhecer e discutir abertamente os custos e carregamentos de resseguro dos nossos programas. Essa iniciativa aproximou ainda mais a El Paso do próprio IRB, que se posicionou como um parceiro importante para nossas operações, entendendo nossas necessidades, suportando de forma diferenciada nossos negócios e se posicionando de forma transparente em todas as negociações”, disse o gerente de administração e seguros do grupo El Paso.
O mercado mundial de energia perdeu milhões de dólares no ano passado com a safra de furacões. Isso reduziu a capacidade do mercado e tornou a subscrição do risco muito mais criteriosa. Por conta disso, a ACE criou uma estrutura focada em energia e tem na carteira internacional de resseguros do grupo clientes como Petrobras, Braskem, Unipar e Suzano.
“A ACE é reconhecida mundialmente como uma das líderes em riscos de energia em função de sua especialização no segmento e de sua capacidade técnica e financeira”, disse o responsável pelos negócios da empresa no ramo de energia.
Fonte: Gazeta Mercantil