Economia sofre também os efeitos do calendário eleitoral
Ainda sem ter se recuperado da crise, a economia brasileira sofre também os efeitos do calendário eleitoral.
Diante da indefinição sobre o próximo governo – e, consequentemente sobre a política econômica a ser adotada a partir do próximo ano – vem crescendo a percepção de risco dos investidores internacionais em relação à economia brasileira. Entre as principais economias latinoamericanas, o risco do Brasil só subiu menos que o da Argentina.
O dólar em alta é o indicativo mais visível do crescimento da desconfiança dos investidores em relação ao Brasil. Na segunda-feira, a moeda dos EUA fechou no maior valor em mais de 2 anos, a R$ 3,95, enquanto investidores buscavam destinos mais seguros que o Brasil para o seu dinheiro.
Fonte: CNC