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Corretores vão às ruas para esclarecer o atendimento gratuito do Dpvat

sCom o objetivo de informar a população sobre o direito ao DPVAT, em caso de acidentes, além de enfatizar a atuação da categoria no atendimento gratuito à população, o Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP) lança a campanha “DPVAT – Corretores de Seguros Juntos com Você”, que contará com o apoio da ONG Terapeutas do Trânsito na distribuição de folhetos informativos e lixeirinhas de carro. Além da capital, 25 cidades do interior paulista, nas quais o Sincor-SP possui escritórios regionais, estão no roteiro da iniciativa.

“Ao enfatizar que o atendimento do DPVAT é um direito e que os corretores de seguros estão à disposição de vítimas e familiares para orientar sobre o recebimento do seguro sem qualquer custo, estamos destacando, mais uma vez, nosso papel como agentes do bem-estar social”, explica o presidente do Sincor-SP,  Alexandre Camillo.

As intervenções urbanas começam pela zona Norte de São Paulo, nesta segunda-feira (26), a partir das 12h30, no cruzamento das avenidas  Engº  Caetano Alvares com  Voluntários da Pátria. Às 17h30, os corretores de seguros e integrantes da ONG Terapeutas do Trânsito estarão no cruzamento da Rua Curuçá com a Avenida Guilherme Cotching.

“Os objetivos dessa mobilização estão em perfeita sintonia com a missão do corretor de seguros, que é contribuir na proteção de pessoas e bens, em linha também com o propósito de aprofundar esforços que visam minimizar os danos causados pelos acidentes de trânsito”, afirma o diretor da Regional Zona Norte do Sincor-SP, Marco Antonio Cabral.

O coordenador do departamento Social do Sincor-SP, Luiz Morales, explica que poucos conhecem a dinâmica para atendimento do DPVAT, que é um direito de todas as vítimas. “Uma das consequências mais nefastas desse desconhecimento é o aparecimento, em momento delicado para as pessoas e para os familiares, de pessoas inescrupulosas, que se valem da situação para intermediar o atendimento desse seguro, cobrando uma porcentagem por algo que não deve ter custo financeiro algum”, diz Morales.

Fragilizados pela tragédia, muitos aceitam a interferência. Em lucrativo golpe, os intermediários cobram 30% do valor da indenização. Assim, por exemplo, nos casos de morte ou invalidez permanente, embolsam mais de R$ 4 mil, uma vez que a indenização é de R$ 13.500. Já o Sincor-SP, por meio de seus 30 escritórios regionais, oferece um serviço gratuito de orientação à população além de auxiliar, também sem ônus, na entrada e andamento dos processos para atendimento dos valores.

Fonte: Sincor-SP

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