Corretores ajudam empresa a atingir marca bilionária
Os Corretores de Seguros tiveram papel relevante no processo que permitiu à SulAmérica Investimentos atingir a marca bilionária de R$ 55,3 bilhões sob gestão de ativos, anunciada nesta quarta-feira (09 de novembro) pelo vice-presidente de Investimentos, Vida e Previdência da companhia, Marcelo Mello, em coletiva para a imprensa.
Segundo ele, os profissionais parceiros da SulAmérica têm sido fundamentais para o crescimento dos fundos de investimentos, desde o acordo firmado há dois anos com a plataforma Órama, que ajuda os Corretores de Seguros a atuarem como consultores financeiros dos segurados. Os Corretores entenderam que, além de ser uma renda a mais, essa é uma estratégia de retenção dos segurados, se capacitando para oferecer uma grade de proteção completa, afirmou o executivo, na conversa com jornalistas.
Ele acrescentou que, atualmente, há aproximadamente quatro mil Corretores de Seguros utilizando a ferramenta e mais de R$ 1 bilhão em produção.
Mello revelou ainda que, em comparação a 2021, o volume de ativos em gestão já deu um salto da ordem de 15% em relação a 2021. Esse avanço foi impulsionado por operações como a captação dos fundos de crédito, que dobrou de tamanho, atingindo R$ 14 bilhões em outubro.
Ele destacou ainda a crescente adoção dos critérios ESG na companhia. Demonstramos ao investidor a nossa preocupação de oferecer um negócio sustentável.
Prova disso foi o Fundo ESG Crédito Privado ter superado R$ 1 bilhão de patrimônio, exemplificou.
ECONOMIA
Já a economista-chefe da empresa, Natalie Victal, projetou cenários para o próximo ano, com o início de um novo Governo. Ela lembrou que, por enquanto, há indicações de que os novos governantes irão buscar uma composição com as forças políticas. O mercado está cauteloso. Mas, eu diria cautelosamente otimista, comentou.
A economista aponta como motivo de preocupação o possível aumento de gastos, uma vez que há projeções apontando para a desaceleração do crescimento da economia. Segundo ela, há a expectativa de queda do crescimento do PIB brasileiro de 2,5% este ano para 0,3% em 2023.
A inflação deve girar em torno de 4,8% no próximo ano.
Fonte: NULL