Conselho Federal dos Corretores de Seguros
Armando Luis Francisco
Com a recente posse da diretoria da Federação, volta à articulação política para a criação do Conselho Federal da profissão. Onde, aliás, a determinada diretoria irá buscar uma solução para o impasse e a possível criação do organismo ético da corretagem de seguros.
Do outro lado da linha, os profissionais defendidos pela argumentação da necessidade, demonstraram ignorar a necessidade de tal figura jurídica de embasamento da profissão. Pois na enquete apresentada pela SEGS, 66% dos corretores, na época, foram contrários à criação de tal personificação de um Conselho Ético.
Vale lembrar que, entre os que são contra ou a favor, uma grande discussão sobre o assunto deverá ser apresentada. Porém, ressalvando que à formulação do referido projeto deve ser conhecida pela categoria. Afinal, quem deve conhecer a matéria que irá regular a nossa profissão é o próprio corretor. Mesmo porque, se não fizerem assim, receberão grandes críticas e parcos créditos, podendo inviabilizar o projeto em função de uma não adesão ao argumento dos maiores interessados; e creiam: corretor pode mover o mundo – se unido!
Vale destacar que desde 2004 a criação de tal Conselho ganhou força, através do empenho do Deputado Federal Beto Albuquerque e diretoria do SINCOR/RS; além, é claro, de toda a diretoria ” principalmente a que trata de assuntos políticos da própria Federação, se bem que, anteriormente a isto, outros tentaram” ou quiseram, estabelecer este marco para a profissão dos corretores.
Agora resta a Federação a oportunidade de esclarecer os pontos obscuros e entremear de razões a suposição da necessidade; vale o alerta!
Fonte: Segs.com.br
