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Começa encontro da cúpula do Brics no Brasil

A reunião do grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul coloca em perspectiva a agenda (atual e futura) do bloco em meio à desaceleração da economia global.
Há preocupações comuns que terão bastante destaque nas rodas das lideranças mundiais e de suas equipes. Caso, por exemplo, dos embates tarifários entre países e de certo avanço protecionista que parece não ter freios.
Para além do olhar dedicado a questões de apelo coletivo, o encontro também reservará momentos específicos. Neles, as nações vão expor angústias particulares.
Nesse sentido, há indicativos de que China e Rússia devem se projetar frente aos demais.
Pelo peso que têm dentro do clube e devido ao alcance potencial de suas questões específicas – quase todas centradas na economia – esse protagonismo (se confirmado) deixará um legado próprio.
A questão ambiental e as turbulências na América do Sul e na Ásia podem ganhar relevância inesperada na cúpula dos Brics.
Itens como regulação, ritmo do investimento, fluxo do dinheiro, ciência, tecnologia, inovação e saúde, também.
Voz do anfitrião
Pragmatismo e objetividade – aplicados à economia e às relações internacionais – são duas mensagens importantes que o Brasil quer reforçar nessa reunião dos Brics.

 

Fonte: NULL

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