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Chapecoense: MP pede indenização para familiares das vítimas de acidente

Três anos depois, as famílias das vítimas do acidente da Chapecoense seguem sem receber valores da apólice. O seguro da aeronave era de US$ 25 milhões (cerca de R$ 104 milhões), na época do acidente, mas os advogados das famílias contestam. Eles dizem que, até 2015, a apólice era de US$ 300 milhões (R$ 1,24 bilhão) e, a partir de 2016, mesmo com o risco ampliado por passar a transportar atletas de clubes de futebol, a apólice caiu de valor.

Agora, os familiares das 68 vítimas brasileiras (64 fatais e quatro sobreviventes) do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense ganharam um grande reforço na busca por respostas em relação aos responsáveis pelo ocorrido na Colômbia: o Ministério Público Federal (MPF) de Chapecó ingressou com uma ação civil pública pedindo condenação dos responsáveis e reparação de danos morais e materiais em favor da famílias. A informação foi publicada na última quinta-feira (28) pelo globoesporte.com.

De acordo com o portal, agora, resta a deliberação da Justiça Federal para que o processo tenha andamento.

A ação é consequência de uma audiência realizada na Comissão de Relações Exteriores do Senado, em agosto, com participação das representantes da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo da Chapecoense, a AFAV-C, e do zagueiro Neto, um dos sobreviventes, onde novos documentos foram apresentados.

Uma comitiva de nove pessoas (quatro viúvas, o zagueiro Neto, o presidente da Associação Brasileira da Vítimas do Acidente com a Chapecoense – Abravic, e três advogados) foram até Londres, em setembro deste ano, e fizeram um ato de protesto em frente à sede da Aon, empresa que se alega ter atuado como corretora do seguro da aeronave da LaMia.

Fonte: NULL

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