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Brasil precisa aumentar a capacidade portuária, diz ministro dos Portos

 O ministro da Secretaria de Portos, Leônidas Cristino, afirmou nesta sexta-feira (14) que o país precisa aumentar a capacidade portuária para dar conta de uma demanda “muito forte”. Cristino participou do programa “Bom Dia Ministro”, em que comentou as melhorias que, segundo ele, serão levadas para o setor após a recente aprovação da nova lei dos portos.
“O Brasil precisa aumentar a sua capacidade portuária. Nós temos uma demanda muito forte nesse sentido. E para isso precisamos também tornar esse portos mais eficientes, para que essa movimentação seja encurtada, seja mais rápida, e o navio espere menos tempo. [Precisamos de] acabar tanto a fila na chegada do porto, a parte terrestre, como também as filas dos navios nas proximidades dos nossos portos. Isso atrapalha muito a nossa economia”, afirmou.
Leônidas Cristino afirmou ainda que, de acordo com o que o governo já havia previsto, 52 novos terminais portuários em Santos e no Pará devem ser licitados em setembro.
 “Nós vamos a partir de agora, deste mês de junho, receber estudos de viabilidade técnica, financeira e ambiental de 52 terminais, isso é muito importante. A secretaria estará recebendo a partir deste mês e, ato contínuo, vamos analisar esses estudos e até setembro nós vamos colocar esse terminais para processo licitatório e iniciar esse investimentos. Desses 52 terminais, 26 são em Santos , pela importância de Santos, maior porto da América Latina, porto mais importante do nosso país, e no sistema portuário do Pará, por conta do problema de abastecimento de combustível daquela região.”
O ministro também afirmou que a nova lei dos portos tem “um papel extraordinário para a economia do país” e que a secretaria dos Portos, junto com outros órgãos do governo, deve entregar “brevemente” para a presidente Dilma Rousseff o texto do decreto que vai regulamentar a lei.
“A secretaria, junto com a Casa Civil, Ministério da Fazenda, estamos trabalhando, técnicos analisando e brevemente vamos apresentar à presidenta aquilo que já elaboramos e brevemente lançar esse decreto, que é muito importante para viabilzar [a nova lei]”, afirmou o ministro.

Fonte: G1

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