Autoridades e Mercado avaliam aplicação de Curso de Classificação de Danos no Rio
A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, a Fenaseg, o Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, e o Cesvi Brasil estão em discussões para trazer ao Rio de Janeiro o curso de Classificação de Danos de Veículos.
Na última quinta-feira, 22, representantes das entidades estiveram reunidos para apresentar ao sub-secretário de Segurança Pública, Márcio Colmerauer, e vários oficiais da Polícia Militar do estado, a proposta para que o curso seja ministrado a policiais do Rio de Janeiro, como já foi feito, por exemplo, em São Paulo e no Paraná.
Resultado de uma parceria entre Fenaseg, Sindicato e o Cesvi Brasil, o treinamento possibilitará aos policiais aprimorar o processo de avaliação de danos de veículos que se envolvem em algum tipo de acidente de trânsito, e podem ser recuperados, de acordo com as normas do Contran Conselho Nacional de Trânsito. São os chamados salvados – veículos batidos que podem ser recuperados (casos de danos de pequena e média monta) ou irrecuperáveis (danos de grande monta), quando são transformados em sucata.
Ao viabilizar esse programa, aplicado pelo Cesvi – centro de pesquisa dedicado ao estudo da reparação automotiva, o objetivo do mercado segurador tem sido o de colaborar com as autoridades no combate aos roubos e fraudes de veículos, bem como na adoção de medidas que propiciem o aperfeiçoamento do sistema de classificação de veículos que possam ser recuperados.
O sub-secretário informou aos representantes das entidades que gostou muito da proposta, que deverá agora ser avaliada pelo Comandante Geral da PM, Cel. Ubiratan de Oliveira Ângelo, e pelo Chefe do Estado-Maior, Cel. Samuel Dias Dionizio. Eles se comprometeram em avaliar a proposta e, caso seja aprovada, indicarão a data do curso e os policiais que deverão receber o treinamento, informou Lúcio Antonio Marques, do Sindicato das Seguradoras. Participaram também da reunião o diretor da Fenseg, Neival Rodrigues Freitas e o diretor executivo do Cesvi Brasil, José Ramalho .
Fonte: Fenaseg
