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Aumento do número de idosos se reflete no mercado

O mercado acompanha de perto as pesquisas segundo as quais, nos próximos 20 anos, o número de idosos do Brasil poderá ultrapassar a faixa de 30 milhões de pessoas, o correspondente a 13% da população total do país. ao final deste período. Esse dado terá reflexo direto em pelo menos três modalidades: os seguros de vida e saúde e os planos de previdência complementar.
Segundo analistas, no caso específico do ramo saúde, o ideal é que as pessoas analisem cautelosamente os contratos e vejam quais os valores, carências e as coberturas oferecidas pela operadora para que não tenham problemas futuros: “é recomendável obter mais informações sobre as obrigações das operadoras de seguro saúde através do site da ANS, a Agência Nacional de Saúde – www.ans.gov.br”, recomenda a presidente da TGA Consultoria, Teresa Gama.
Segundo ela, muitos usuários ainda temem ficar descobertos por terem firmado contrato antes da lei que regulamentou o ramo saúde. A consultora esclarece, no entanto, que o cancelamento do plano só pode ocorrer após 60 dias de inadimplência: “os prestadores de serviços não podem cancelar o seguro do usuário (pessoa física – seja com menos ou mais de 60 anos), se ele estiver com os pagamentos em dia”, explica Teresa Gama, acrescentando que o segurado com mais de 60 anos que tiver seu plano cancelado por inadimplência, deverá cumprir carência ao adquirir um novo plano e, se houver doença pré-existente, esse prazo chega a 24 meses.
Ela assinala ainda que muitas operadoras possibilitam a inclusão de pai e mãe como dependentes no seguro saúde dos filhos. Mas, a consultora recomenda que, a partir dos 50 anos e até no máximo 56, o usuário contrate um plano pessoa física que o acompanhará por toda sua terceira idade.

Fonte: Seguros em Dia

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