As vantagens e as desvantagens da verticalização do setor de saúde
Conseguir gerenciar melhor seus custos operacionais, atendendo às expectativas de seus clientes empresa e consumidor final, com custos menores, é o grande desafio das operadoras de saúde. Este e outros aspectos das vantagens e desvantagens da verticalização do setor de saúde no Rio de Janeiro serão debatidos em um evento promovido pelo Clube de Corretores e Consultores de Benefícios do Rio de Janeiro (CCCB) no próximo dia 28 de abril, no Hotel Guanabara, no Centro do Rio.
Verticalizar significa que as operadoras tenham rede própria de clínicas, hospitais, laboratórios. Aqui no Rio de Janeiro, já há um movimento crescente de algumas empresas como a Amil e a Unimed. Em São Paulo, a Intermédica e a Medial já utilizam este modelo há alguns anos, explica Paulo Machado, diretor Técnico do CCCB.
Segundo o especialista, o movimento ocorre devido à alta complexidade dos custos envolvidos e quem tiver êxito na verticalização, terá ganhos maiores.
Como grande diferencial, Machado afirma que este é o modelo do futuro das operadoras que souberem gerenciar bem seus recursos.
Participarão do evento, como debatedores, Antonio Jorge Kropf, diretor Técnico da Amil, Rafael Motta, diretor Executivo da Case Saúde, Marcello Avena, diretor Executivo da Tempo Saúde, Paulo Machado, diretor Técnico do CCCB e Pedro Monteiro, presidente do CCCB.
O evento é gratuito e destinado aos corretores de benefícios. As inscrições podem ser feitas por e-mail (eventos@cccbrj.com.br), até o dia 25 de abril. As vagas são limitadas.
Fonte: Idéias em Pauta
