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Anúncios e desmentidos geraram polêmica nos últimos dias

No artigo do Valor Econômico, são destacadas as declarações e informações difusas e até contraditórias sobre a reforma da Previdência ao longo da semana passada.

O jornal lembra que, em menos de 24 horas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que um novo regime trabalhista estaria incluído na proposta do governo para a reforma da Previdência.

Em seguida, após a repercussão das declarações, Guedes afirmou que a carteira de trabalho “verde e amarela”, em estudo, não entrará na proposta da Previdência.

Outra polêmica foi gerada pelo vazamento da minuta da proposta, em que a equipe econômica propõe 65 anos para os homens e 65 anos para as mulheres, enquanto o presidente Bolsonaro havia defendido 62 anos para eles e 57 para elas tendo, supostamente, concordado depois em 65 anos e 60, respectivamente.

Sem que a proposta de reforma da Previdência esteja redonda e devidamente pública, o ministro Paulo Guedes pediu a técnicos que rascunhem uma PEC para desvincular, desindexar e descentralizar o Orçamento da União, conhecida como o “Plano B” do ministro da Economia, na hipótese do Congresso não votar a reforma das aposentadorias. 

Fonte: Valor

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