Amor infinito é segurança entre gerações
Quando recebi o convite inesperado sobre colaborar com um artigo para a Comunidade Sou Segura, me senti, antes de tudo, lisonjeada. Mas, passado o leve momento de euforia, me deparei com a aflição básica daquela escassez de pauta clássica de quem não faz ideia de como pode contribuir com algum conhecimento para quem já entende do assunto.
O que falar de seguros? Foi a pergunta que ecoou em minha mente algumas por noites antes de dormir. Sou uma jornalista e biógrafa que mais sabe contar histórias de pessoas e empresas do que (ainda) dominar as técnicas e normas do mercado securitário – no qual me considero uma iniciante em todos os sentidos.
Por sorte, não me desespero nessas situações e deixo a criatividade agir no seu tempo. Foi então que me surgiu a ideia de narrar um texto subjetivo por meio do qual eu pudesse contar a minha breve, mas intensa, relação com a experiência securitária iniciada neste ano de 2025.
Curiosa para saber?
Pois bem, respeitando o poder cognitivo da cronologia, devo dizer que tudo começou no meu sagrado ritual de planejamento de vida antes de todo réveillon. Assim, em dezembro de 2024, firmei no papel minhas idealizações para o ano que estava por vir e, entra elas, desenhei uma transição de carreira. Complementarmente, também esbocei mais abundância para a minha existência por meio de um processo transpassado claramente pela sofisticação dos meus objetivos financeiros.
Iniciei o ano com leituras excelentes que me encheram de motivação e, como não acredito em acaso, também me prepararam para o ponto mais alto da minha timeline – até agora: a partida da minha mãe. Foi no mês de abril e, mesmo com a dor da despedida, eu passei a reconhecer e sentir intensamente seus valores e senso de responsabilidade em mim.
Nesse período, eu já assistia às aulas do curso preparatório para corretores da Escola de Negócios e Seguros e estava entrando em contato com conceitos, leis, normas e efeitos dessas soluções de proteção na vida das pessoas e da economia de uma forma geral.
Minha mãe tinha seguro de vida e essa foi a primeira grande lição que a área securitária me deu: podemos continuar cuidando de quem amamos mesmo na ausência. Somando a experiência pessoal enquanto beneficiária de um produto às falas do professor da disciplina de Previdência Complementar, entendi plenamente o poder da segurança e do patrimônio afetivo e financeiro que podemos construir ao nosso redor por meio de contratos de seguro.
Foi com este novo raciocínio (lembra que desejei aprimorar meus sonhos financeiros?), que conectei a tranquilidade patrimonial iniciada pela minha mãe à proteção que providencialmente contratei para as minhas filhas por meio de novas apólices de seguros de vida e planos de previdência privada.
Com esta atitude, me situo então intermediando três gerações ao receber os benefícios de uma decisão responsável da representante da primeira geração e adquirir e transferir educação financeira e patrimonial para as representantes da terceira geração, hoje com nove e dois anos de idade.
Assim, estes são os efeitos transcendentes que a proteção securitária causou em mim. Muito diferente e distante do que a maioria das pessoas pensam, contratar um seguro de vida não se resumiu a “salvar” os primeiros meses após a ausência de uma provedora. Para mim, foi uma feliz lição de como posso perpetuar o senso de auto responsabilidade com promoção de autonomia e geração de riquezas para duas futuras mulheres.
O ano nem acabou, mas já me sinto totalmente transformada em relação a como encaro a minha vida e como tomo decisões coerentes com os meus sonhos. Enquanto mulher, assim como a minha mãe e as minhas filhas, certamente hoje posso afirmar: sou segura!
