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Agronegócio terá resultados expressivos em 2019

Projeções oficiais e de mercado indicam que o próximo ano será (mais um!) de resultados expressivos para o agronegócio. As perspectivas de produção, produtividade e renda são boas.

 

 

 

Historicamente, a performance do campo tem sido uma camada de proteção importante para o país. Mesmo no auge da crise, os alimentos funcionaram como colchão eficiente na maioria das vezes.

 

 

 

Para o próximo ano, o comportamento do clima é uma das únicas coisas que podem comprometer o otimismo. As previsões, no entanto, indicam equilíbrio entre as temporadas de chuva e de sol nos estados mais relevantes.

 

 

 

Com essas e outras variáveis em mãos, o IBGE prevê que a colheita de cereais, leguminosas e oleaginosas no Brasil avance 1,7%, chegando a 231,1 milhões de toneladas.

 

 

 

A área total plantada, ainda de acordo com o IBGE, deverá bater os 62 milhões de hectares, 1,9% maior que a deste ano.

 

 

 

Os números sugerem confiança. Ao mesmo tempo, apontam para horizontes desafiadores. A contradição está no fato de que os gargalos continuam influenciando o futuro do negócio.

 

 

 

Quem investe e pretende lucrar com campo segue fazendo contas sobre velhos problemas como infraestrutura ruim, por exemplo.

 

 

 

Parte do agronegócio vê os custos de produção aumentarem desde já.

 

 

 

Outros setores reforçam o estoque de dúvidas sobre como o comércio internacional vai reagir ao embate China x Estados Unidos, principalmente no primeiro semestre do próximo ano.

Fonte: FSB inteligência

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