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Governo eleva teto de enquadramento de imóveis do Minha Casa, Minha Vida

A pedido de lideres da construção civil, o governo federal elevou os valores máximos dos imóveis enquadrados no programa “Minha Casa, Minha Vida”. Com isso, o teto das moradias para imóveis situados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal foi elevado de R$ 130 mil para R$ 170 mil, informou a assessoria do Ministério do Trabalho e Emprego. Nas demais capitais, o teto passa de R$ 100 mil para R$ 150 mil.
Nos municípios com população a partir de 250 mil habitantes ou integrantes das demais regiões metropolitanas, o valor máximo avança de R$ 80 mil para R$ 130 mil. O governo também aprovou alteração do valor máximo para cidades a partir de 50 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Para o restante dos municípios, o valor segue em R$ 80 mil. As decisões foram tomadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que libera recursos para subsidiar o programa, composto por entidades que representam trabalhadores, empregadores e governo federal, incluindo-se o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.O “Minha Casa, Minha Vida”, voltado a famílias com renda de até 10 salários mínimos- foi lançado pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de março de 2009, com subsídios da ordem de R$ 34 bilhões.
Em março de 2010, ainda com a primeira etapa em curso, o governo anunciou o “Minha Casa, Minha Vida 2”, com previsão de 2 milhões de moradias contratadas até 2014 e subsídios do governo acima de R$ 70 bilhões.

Fonte: Viver Seguro

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