Inclinação ao risco favorece planos ousados de previdência privada
Segundo dados da Federação Nacional da Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), em 2005, todos os fundos de previdência aplicavam 100% de arrecadação em renda fixa. No ano seguinte, 15% já estavam experimentando os fundos compostos com ações. Este ano, 78% dos planos têm aplicações em fundos compostos. Só 22% permanecem na renda fixa. Com a queda dos juros e o crescimento da bolsa nos últimos quatro anos, aplicar em ações ficou muito mais atraente, diz Juvêncio Braga, diretor de vida e previdência da Caixa Econômica Federal (CEF). De janeiro a outubro deste ano, só para comprovar, o iBovespa teve alta de 46,87%. O fundos DI renderam 9,82%, enquanto os fundos de renda fixa tiveram rentabilidade de 10,23%.
Fonte: Valor
