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Jornal americano dá dicas para driblar crime durante o Pan

Reportagem aconselha a não ostentar jóias ou câmeras, principalmente nas praias.
Linha Amarela e a região do Engenhão são locais de troca de tiros, diz reportagem.
Os viajantes que pretendem assistir aos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro devem se esforçar para driblar a violência. Em uma reportagem publicada na último domingo (3) no jornal “The New York Times”, o correspondente Larry Rother deu uma série de conselhos de segurança aos potenciais interessados na competição que, nas palavras do próprio repórter, vão ocorrer em uma cidade “marcada pelo crime”.
A maior parte dos conselhos é conhecida: não ostentar jóias ou câmeras e equipamentos de vídeo, “especialmente nas praias”, e andar em grupos, preferencialmente com guia local ou com um tradutor. Mesmo nas “vizinhanças de elite”, diz o texto, os criminosos em ação no Rio estão se tornando cada vez mais “ousados” em suas “investidas” e “ameaças”.
As proximidades do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, em Engenho de Dentro, subúrbio do Rio, e a Linha Amarela foram citados na matéria como regiões perigosas, por serem cenas freqüentes de tiroteios entre policiais e gangues.
O correspondente do jornal americano afirmou que, mesmo diante das ameaças urbanas, as autoridades brasileiras tentam minimizar o risco de terrorismo ou de uma onda de violência durante a competição. O texto afirma que essas mesmas autoridades esperam que, no Pan, repita-se o clima de relativa tranqüilidade vivenciado há 15 anos durante a Conferência Mundial para o Meio Ambiente, a Eco 92.
A Secretaria estadual de Segurança informou que não vai se pronunciar sobre o assunto.

Fonte: G1

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