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Fenaseg quer influir na elaboração de políticas

A Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg) pretende exercer influência na definição de políticas micro e macroeconômicas para o Brasil. Para isso, planeja elaborar um documento contendo as propostas do mercado não só sobre questões ligadas diretamente à indústria de seguros, mas também contemplando sugestões acerca de uma política de desenvolvimento sustentável e de longo prazo para o País.
Nas últimas semanas, a Fenaseg tem realizado encontros para viabilizar o projeto, com lideranças do mercado e economistas. A idéia é elaborar um documento técnico, sob a orientação de um grupo de renomados economistas, para ser entregue aos candidatos a presidente da República, na forma de contribuição.
Até agora, foram realizados três encontros. A Fenaseg planeja organizar um total 12 reuniões em diferentes capitais, reunindo lideranças locais e nacionais. Nesses foros sempre estarão presentes os economistas Dionísio Dias Carneiro e Luiz Roberto Cunha, professores da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), para debater questões primordiais e colher sugestões de ações e políticas públicas para o desenvolvimento sustentável do País, conforme informa a entidade em seu site.
Além disso, o mercado trabalha em torno de assuntos pontuais também visando a influir e equacionar questões consideradas importantes para a atividade de seguros, como a abertura do resseguro, a regulamentação do artigo 192 da Constituição e o fim do monopólio do seguro de acidentes de trabalho, todas dependendo de uma decisão do Congresso Nacional.[1]
No âmbito interno, o relacionamento das entidades que representam os diversos segmentos do mercado é de entendimento, o que facilita o diálogo e o consenso até sobre questões que tradicionalmente geram polêmica. Há uma espécie de câmara setorial em funcionamento e os primeiros resultados devem aparecer até o final do ano.

Fonte: Jornal do Commercio

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