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Mais de 1.500 empresas foram fechadas em SP por fraudes na pandemia

Mais de 1.500 empresas foram impedidas de funcionar em São Paulo por suspeita de fraudes e irregularidades no enfrentamento à pandemia de covid-19.

A maioria por sonegar impostos ou comercializar, sem autorização, produtos que se tornaram essenciais para prevenir a contaminação pelo novo coronavírus, como respiradores, testes, álcool em gel e máscaras de proteção facial.

De acordo com o Fisco paulista, boa parte dessas empresas foi, inclusive, aberta após o início de epidemia da doença no País.

“Boa parte delas foi aberta já com a intenção de fraudar o fisco. Elas já foram abertas para comercializar mercadorias que não existem, para acobertar uma mercadoria talvez roubada. Essas empresas acabando emitindo notas fiscais para diversos fins”, explica o chefe da Assistência Fiscal de Monitoramento e Inteligência da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, Márcio Rodrigues da Costa Araújo.

Nesses casos, as empresas têm a inscrição estadual suspensa, ficando impedidas, temporariamente, de operar. Depois da prestação de contas pelos dirigentes e análise do caso pelos fiscais, a proibição pode ser levantada ou mantida indefinidamente.

Fonte: NULL

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