Governo enfrenta negociação difícil para crédito suplementar
Governo e Congresso terminam a semana sem um indicativo de acordo para a aprovação do crédito suplementar de R$ 248 bilhões, fundamental para pagamento de aposentadorias, dos benefícios de prestação continuada, do Bolsa Família e outros gastos sociais.
A equipe econômica chegou a reduzir o pedido para R$ 146 bilhões e, mesmo assim, enfrenta resistências do relator, deputado Hildo Rocha, que tem dito que pretende autorizar apenas R$ 70 bilhões em créditos extraordinários.
Segundo ele, esse é o valor que o governo precisa imediatamente.
Os prognósticos da equipe econômica é que em meados de junho não haverá como pagar parte desses benefícios sem o crédito suplementar.
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