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Petrobras altera estatuto para se proteger de interferências de governos futuros

Sob a gestão de Pedro Parente, a Petrobras decidiu alterar seu estatuto social para se proteger de possíveis interferências de governos futuros.

No caso de a União tentar controlar os preços dos combustíveis praticados no Brasil ou querer emplacar algum tipo de projeto que se mostre deficitário, o governo terá de ressarcir a companhia.

A alteração foi feita pela estatal em meados de dezembro, quando a companhia migrou para o Novo Mercado, patamar da Bolsa de Valores (B3) que exige maior grau de transparência. Desde 2003, a Petrobras, por pressões políticas, teve de investir em refinarias polêmicas no Brasil. Somente com as Premiuns, no Maranhão e Ceará, a companhia teve um prejuízo de R$ 2,1 bilhões com terraplanagem. Com o Comperj, em Itaboraí, no Rio de Janeiro, o custo já ultrapassou os US$ 13 bilhões e ainda está no papel.

Fonte: CNC

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