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Como escolher seguros de pessoas por meios presenciais ou por telefone

Para quem deseja adquirir seguros de pessoas – Vida, Acidentes Pessoais, Prestamista, Viagem, entre outros – a primeira atitude é identificar a necessidade efetiva de proteção, ou seja, a que tipo de risco há exposição ou que acontecimento tem potencial para afetar economicamente o consumidor. A análise é do presidente do Clube de Vida em Grupo de São Paulo (CVG-SP), Dilmo Bantim Moreira.“Esse é o método para identificar as garantidas adequadas para mitigar os riscos dentro da gama de produtos disponíveis nos seguros de pessoas”, reforça Dilmo. “O segundo passo é determinar qual é o valor necessário ou capital indicado para atendimento das necessidades, no caso da ocorrência dos riscos identificados. A partir daí, é uma questão de equalizar a situação ideal de garantias, respectivos capitais e prêmio a se pagar pelo seguro desejado”.Sobre a oferta de seguros por telefone, sobretudo por funcionários de operadoras de telefonia, ou por contato pessoal, Dilmo lembra que toda comercialização de seguros, por se tratar de transação que envolve, principalmente, termos contratuais e não um bem material, necessita de conhecimento e autorização legal para a atividade.“Há normativos e leis que regulam a venda de seguro por meios presenciais e remotos, incluindo por telefone. A adequação do canal de vendas está ligada a aspectos como relacionamento, distância, complexidade do produto, custo e, em alguns casos, exigibilidade de aquisição, como em alguns exemplos de Seguro Viagem”, avalia Dilmo.Ele defende que, atendidos os requisitos legais para prática da venda, “a decisão final caberá sempre ao consumidor, que observará sua própria conveniência quanto ao meio de aquisição do seguro”.

Fonte: CQCS

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