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Conjuntura mundial mais adversa afetará crescimento acentuado do Brasil

O descasamento entre salários, com viés de alta no acumulado dos últimos anos, e a produtividade brasileira, no negativo, deve resultar em uma desaceleração no ritmo da mobilidade social, fenômeno que resultou na chamada nova classe média e favoreceu o desempenho de diversos setores econômicos desde a década passada. “Nenhum país consegue dar salários maiores, sem aumento da produtividade. Isso não é sustentável”, assegurou o economista Paulo Rabello de Castro, na palestra de encerramento do Insurance Service Meeting, encontro anual promovido pela CNseg para discutir o uso de novas tecnologias voltadas para o mercado segurador.Na sua avaliação, o cenário de perplexidade da economia global deve perdurar pelos próximos anos- constituindo a chamada grande recessão 2008- 2018-, o que fará o processo de inserção da classe média enfrentar turbulências em todo o mundo.Mas os desafios tendem a serem maiores no Brasil, porque o País terá de conviver com o encarecimento dos capitais internacionais, a partir da retomada dos juros maiores nos Estados Unidos, combinado com recuo dos preços das commodities nos próximos anos. De fato, uma má notícia para um país que, desde 2003, assistiu à alta das commodities e, a partir daí, conseguiu recuperar sua economia, apesar da severa crise mundial iniciada em 2008.O descasamento entre salários, com viés de alta no acumulado dos últimos anos, e a produtividade brasileira, no negativo, deve resultar em uma desaceleração no ritmo da mobilidade social, fenômeno que resultou na chamada nova classe média e favoreceu o desempenho de diversos setores econômicos desde a década passada. “Nenhum país consegue dar salários maiores, sem aumento da produtividade. Isso não é sustentável”, assegurou o economista Paulo Rabello de Castro, na palestra de encerramento do Insurance Service Meeting, encontro anual promovido pela CNseg para discutir o uso de novas tecnologias voltadas para o mercado segurador.Na sua avaliação, o cenário de perplexidade da economia global deve perdurar pelos próximos anos- constituindo a chamada grande recessão 2008- 2018-, o que fará o processo de inserção da classe média enfrentar turbulências em todo o mundo.Mas os desafios tendem a serem maiores no Brasil, porque o País terá de conviver com o encarecimento dos capitais internacionais, a partir da retomada dos juros maiores nos Estados Unidos, combinado com recuo dos preços das commodities nos próximos anos. De fato, uma má notícia para um país que, desde 2003, assistiu à alta das commodities e, a partir daí, conseguiu recuperar sua economia, apesar da severa crise mundial iniciada em 2008.

Fonte: CNSEG

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